domingo, 22 de agosto de 2010

"Aproveite que você parou,

levante-se um pouquinho para caminhar. Repare no que você não reparou e dos buracos da cidade tente se livrar!"

A menos que você não estude, não trabalhe, não foda, não coma e não vá à praia no verão, estará livre da falta de tempo e saco qual somos sujeitados. Avesso a essa agitação existem algumas correntes que priorizam uma vida mais relax.

O Nadismo é uma delas e remete, em certos aspectos (como o do desligamento individual mundano), à meditação.
Nas palavrs do criador do movimento:

"Eu quero fazer nada.

Quero que haja tempo para não ter nada para fazer.
Quero desfrutar destes momentos tranquilamente, sem pressa.
Quero compartilhar isso com os amigos.

Eu quero acabar com a pressão sufocante de estar sempre correndo atrás de um objetivo, de ter que estar o tempo todo fazendo algo que seja produtivo, útil, eficiente, rápido, dentro do prazo.

Quero minimizar a terrível sensação de que, por mais que se corra, nunca dá tempo para fazer tudo e nunca sobra tempo que não seja seriamente planejado, pois ficar sem fazer nada dá a impressão que se está perdendo tempo e isso nos faz sentir culpados.
Quero eliminar a pressa que faz a vida passar cada vez mais rápido.

Vivemos num sistema desregulado que nos cobra um preço muito alto: tensão, ansiedade e estresse.
Sei que não sou o único que sente isso e certamente há mais gente que se deu conta que está na hora de encontrar um equilíbrio e atentar para a qualidade da nossa vida agora e não depois, quando der.
Estou certo de que podemos mudar essa situação por que somos nós que fazemos as escolhas e podemos escolher ir mais devagar, aproveitando melhor o caminho.

Por isso foi criado o Clube de Nadismo. Para proporcionar a experiência, para dar o gostinho, para criar o hábito e para que ele se estenda e repercuta na vida como um todo.
Não se trata de uma pausa para descanso para depois voltar com todo gás.

É fazer nada sem objetivo nenhum, como um fim em si mesmo.

É algo para ser absolutamente sem utilidade, não produtivo, sem expectativas, sem controle. Simplesmente relaxar e deixar acontecer.
Deixar fluir.

Espero que assim chegue o dia que a palavra estresse seja obsoleta.

Conto com todos os que quiserem fazer parte deste tempo de serenidade, harmonia e consciência.
Vamos não fazer juntos.
"
Marcelo Bohrer
16/03/06


Outro movimento é o SlowFood, que vai contra a filosofia errônea do fastfood. Não é um movimento novo, começou em 86, já tem mais de 100 mil aeptos e tem como principal objetivo a retomada do prazer à mesa, atentando não só com o tipo de alimento ingerido,mas também com a sua origem.

"...Somos escravizados pela rapidez e sucumbimos todos ao mesmo vírus insidioso: a Fast Life, que destrói os nossos hábitos, penetra na privacidade dos nossos lares e nos obriga a comer Fast Food.

O Homo sapiens, para ser digno desse nome, deveria libertar-se da velocidade antes que ela o reduza a uma espécie em vias de extinção.

Um firme empenho na defesa da tranqüilidade é a única forma de se opor à loucura universal da Fast Life...
"
Folco Portinari
09/11/1989


Fatos expostos, cabe a você escolher e dar uma chance a esses remédios sociais.
Também pode aproveitar o primeiro exemplo para justificar a sua vadiagem e ainda parecer um cara ocupado, preocupado e ligado!

No mais só quero relatar com alegria que a campanha de doação de agasalho aqui promovida resultou frutifera e, com a ajuda do meu nobre amigo/dingo Matheus CZ, conseguimos (até agora) 3 caixas cheias de roupa!

Sem mais para o momento, uma semana deliciosamene relaxante para todos.

quinta-feira, 5 de agosto de 2010

ZERO°

O post de hoje é sucinto.
Como você deve ter percebido as temperaturas se mantiveram baixas nessa semana em todo sul do sul do mundo. Não digo que foi ruim, mas incômodo, certo?
Se pra você que estava com suas 3 blusas de pele(falsa, por favor!) de carneiro já foi doído (leia-se lasareeento) de frio, imagine quem não as tem.
Ajude alguém a se esquentar, seja com calor humano ou doação de roupas. Caso escolha a segunda opção, existem várias entidades que necessitam dessas roupas e fazem a correta destinação, como a Provopar.

Sujestão: Um dos postos de coleta da campanha de agasalho da Provopar é a padoca. Vá até lá me visitar e pratique a sua boa ação!

Lembre-se: apesar de você ser um dingão, as roupas são para doação e não para o lixo. Doe vestimentas em bom estado (e limpas) cujas você apenas não usa mais.


Abraços calorosos.

segunda-feira, 2 de agosto de 2010

ARIGATÔ

Raça, obrigado pelos comentários do post verde.
Quem tiver soluções aplicáveis no dia dia para salvarmos o planeta, comenta ae que eu posto aque!

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Agradeço também ao novo colaborador do blog, PBJR, que nos brindará periódicamente!
Quem tiver interesse em externar seus pensamentos e opiniões em forma de texto (ou outras midías também), entre em contato.

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No momento, sem mais.
saionará